Músicas

01 - Relacionar as letras de música abaixo com as escolas literárias indicadas:

Trovadorismo

O TrovadorAltemar DutraComposição: (Jair Amorin / Evaldo Gouveia)Sonhei que eu era um dia um trovadorDos velhos tempos que não voltam maisCantava assim a toda horaAs mais lindas modinhasDe meu rio de outroraSinhá mocinha de olhar fugazSe encantava com meus versos de rapazQual seresteiro ou menestrel do amorA suspirar sob os balcões em florNa noite antiga do meu RioPelas ruas do RioEu passava a cantar novas trovasEm provas de amor ao luarE via então de um lampião de gásNa janela a flor mais bela em tristes ais@@@@ TrovadorismoQueixaCaetano VelosoComposição: N.Siqueira / E. NevesUm amor assim delicadoVocê pega e desprezaNão devia ter despertadoAjoelha e não rezaDessa coisa que mete medoPela sua grandezaNão sou o único culpadoDisso eu tenho a certezaPrincesa, surpresa, você me arrasouSerpente, nem sente que me envenenouSenhora, e agora, me diga onde eu vouSenhora, serpente, princesaUm amor assim violentoQuando torna-se mágoaÉ o avesso de um sentimentoOceano sem águaOndas, desejos de vingançaNessa desnaturezaBatem forte sem esperançaContra a tua durezaPrincesa, surpresa, você me arrasouSerpente, nem sente que me envenenouSenhora, e agora, me diga onde eu vouSenhora, serpente, princesaUm amor assim delicadoNenhum homem dariaTalvez tenha sido pecadoApostar na alegriaVocê pensa que eu tenho tudoE vazio me deixaMas Deus não quer que eu fique mudoE eu te grito esta queixaPrincesa, surpresa, você me arrasouSerpente, nem sente que me envenenouSenhora, e agora, me diga onde eu vouAmiga, me diga...@@@@@@ TrovadorismoSozinhoCaetano VelosoComposição: PeninhaÀs vezes, no silêncio da noiteEu fico imaginando nós doisEu fico ali sonhando acordado, juntandoO antes, o agora e o depoisPor que você me deixa tão solto?Por que você não cola em mim?Tô me sentindo muito sozinho!Não sou nem quero ser o seu donoÉ que um carinho às vezes cai bemEu tenho meus desejos e planos secretosSó abro pra você mais ninguémPor que você me esquece e some?E se eu me interessar por alguém?E se ela, de repente, me ganha?Quando a gente gostaÉ claro que a gente cuidaFala que me amaSó que é da boca pra foraOu você me enganaOu não está maduraOnde está você agora?Quando a gente gostaÉ claro que a gente cuidaFala que me amaSó que é da boca pra foraOu você me enganaOu não está maduraOnde está você agora?@@@@@@@ TrovadorismoIncelença pro amor retirante(Elomar)Vem amiga visitarA terra, o lugarQue você abandonouInda ouço murmurarNunca vou te deixarPor Deus nosso SenhorPena cumpanheira agoraQue você foi emboraA vida fulorôOuço em toda noite escuraComo eu a sua procuraUm grilo a cantarLá no fundo do terreiroUm grilo violeiroInhambado a procurarMas já pela madrugadaOuço o canto da amadaDo grilo cantadorGeme os rebanhos na auroraMugindo cadê a senhoraQue nunca mais voltouAo senhô peço clemênciaNum canto de incelençaPro amor que retirou.Faz um ano in janeiroQue aqui pousou um tropeiroO cujo prometeuDe na derradeira luaTrazer notícia suaSe vive ou se morreuDerna aquela madrugadaTenho os olhos na istradaE a tropa não voltou02 - Selecione uma obra de arte que se relacione com o Classicismo e uma que se relacione com o Barroco. Apresente em que aspectos elas se aproximam e se distanciam.

Conto (com os personagens do livro de Ana Terra Érico Veríssimo).

Ana Terra era uma moça que morava com sua família em um sítio muito longe da cidade e tinha uma vida sofrida, e a única coisa que Ana e sua família faziam era trabalhar. Embora Ana tinha o desejo de abraçar e beijar algum homem. O princípio de seu desejo veio com a chegada do índio Pedro Missioneiro, e que lentamente foi crescendo na sua condição de macho: uma cara moça e trigueira, de maçãs salientes. Ana, quando o via sentia uma coisa que não podia explicar: um mal-estar sem nome, mistura de acanhamento, nojo e fascinação. Em sua singeleza, atraía-se pelo estranho, confirmando-se como aquela mulher desejável que enxergara no fundo das águas. Entregar-se àquele desconhecido foi um passo tão natural como o suceder das estações naqueles ermos. Antes, arriscou um jogo delicioso de avanços e recuos, sabendo que, quisesse ou não quisesse, agindo a favor ou contra a lei paterna, seria daquele homem. E, numa tarde, considerou-se pronta, e o desejo palpitava em todas as sua artérias; encaminhou-se para a barraca do índio, o reino de Pedro Missioneiro.
E lá aconteceu algo que Ana queria. Os dias seguintes foram de medo, pânico misturado à vergonha e depois disso, logo soube que estava grávida, e o isso tornou-se um espaço de lágrimas. Carregou o segredo o quanto pôde, mas um dia, não se contendo mais, revelou tudo à mãe. Dona Henriqueta nem teve tempo de consolá-la: e o pai declarou já saber de tudo e foi como se um trovão cortasse os céus. Nada mais poderia ser feito: cumprindo um código ancestral, ele convocou os dois filhos, e esses mataram Pedro Missioneiro. Sabia que sua vida naquela casa dali por diante seria um inferno. De um instante para outro tornou-se invisível aos olhos do Pai, transfigurando-se numa entidade pecadora. Simbolicamente expulsa de sua casa, procurou fazer-se pequena, para que sua pequenez diminuísse a dor da culpa; tratava-se, porém, de uma culpa mais aceita do que entendida. Logo aconteceu o nascimento do filho de Ana Terra e, Dona Henriqueta assistiu-a, cortando o cordão umbilical do menino Pedro. Mesmo assim, os pais e irmãos não tomaram conhecimento do novo ser que habitaria o rancho. Contra toda as possibilidades, Pedrinho cresceu, e a vida seguiu seu rumo.
Os irmãos casaram-se, e, para Ana, cada dia era a repetição do dia anterior. Depois disso, sua mãe morreu, de nó nas tripas, mas esta morte não abalou muito à Ana. Então vieram vários castelhanos, assassinando, incendiando, violando. Ana mandou a esposa de seu irmão e as duas crianças irem se esconder no mato, e fingindo ser a única mulher da casa, imola-se voluntariamente à sanha dos bandidos. Foi estuprada várias vezes, e ao acordar de seu desfalecimento, encontrou um quadro de horrores: o pai, o irmão Antônio, os escravos, todos estavam mortos no meio da casa já destruída. Ana entendia naquele momento que estava liberta de sua mancha original, e pela forma mais bárbara e purificadora. Nada lhe fora poupado em sofrimento, e pelo sofrimento reconciliava-se com a vida. Numa exaltação próxima a uma feroz alegria, aceitou o convite de um forasteiro para ir formar o núcleo inicial de uma nova vida, e uma longa viagem a levou para um planalto. Lá ela construiu uma casa, morando com seu filho, que logo teve que ir para uma guerra contra os castelhanos. Voltando da guerra vivo, casou-se com uma moça, teve um filho e logo teve que voltar para a guerra, com o compromisso de voltar vivo, pois agora ele tinha uma mulher e um filho para cuidar.

Carta de repúdio

23 de Abril de 2009

Caro Sr. Prefeito Iêdo Elias

Como o próprio nome ja diz, Barrolândia significa: "Cidade do Barro" e não é a toa pois o barro é encontrado em abundancia por ali.Esse distrito pertence a Belmonte e está progredindo gradativamente depois da instalação da fábrica de celulose Veracel.Suas ruas antes cheias de barro, hoje já sentem o cheiro da evolução chegando progressivamente a cada uma delas. Estima-se que dentro de muito pouco tempo esse pequeno lugar eleve-se à categoria de município.O estado da Bahia é muito rico em cultura e tem uma característica, que é o seu povo,Tanto na cidade grande quanto na pequena vila. Faz parte da história da vila como o Srº Zenaldo Mattos de 57 anos e que a 44 anos reside em barrolândia, José Batista Nogueira que a pesar de morar na vila há apenas 14 anos ele viu parte das mudanças que fazem hoje barrolândia se dispontar como o maior distrito de Belmonte e um dos maiores de todo o estado da Bahia alem dessas duas testemunhas vivas eu busquei informações na grande rede e também no departamento de desenvolvimento do estado da Bahia.A História :Segundo as pesquisas realizadas por mim mesma A história é a seguinte:A sua fundação se deu por mãos do pioneiro Zé Alves. A vila de barrolândia começou entre aos meses de janeiro até junho do ano de 1963 com a construção da estrada Itapebi Belmonte também conhecido hoje por BA 275Pois no período vieram muitos trabalhadores para esta região. Na época existia uma fazenda neste local que se chamava Barro Branco de propriedade de João Mamede. E a mudança de nome pra Barrolândia se deu na administração do Srº prefeito Jânio Natal e o primeiro vereador da vila foi o Srº Edílson Mattos.Umas das explicações para população aumentar foi a chegada das tropas para a construção da estrada e o plantio de Cacau que ainda era a principal economia da região. E em 1992 foi construído o hospital nos anos seguintes foi implantado o primeiro colégio Clemecial Teixeira, que funcionou em uma casa de madeira durante alguns anos e só depois de 5 anos que foi transferido para uma estrutura de alvenaria.O primeiro bairro do distrito foi o Bairro Novo, teve origem através de um loteamento que era vários sítios de propriedade de Edílson Mattos e foi doado por ele mesmo para os moradores da vila, isso ocorreu no ano de 1984.O bairro Imbaúba ou Santo António originou-se da desapropriação de uma empresa chamada imbaúba terras que também foram doadas ao povo de Barrolândia.O bairro Iêdão veio de terras da veracel que foram conquistadas e negociadas pelo prefeito Iêdo Elias e doada ao povo Barrolândense e por isso o bairro tem este nome em homenagem ao prefeito.Falaremos agora das atividades econômicas que impulsionaram o crescimento no distrito de BarrolândiaComeço pela polêmica piaçava, que gerou muitas riquezas, que não ficaram na vila indo para o município sede(Belmonte) e depois devido as constantes história de furtos foi banida pela Policia Federal por esta contribuindo para a violência no local. O cacau apesar da praga vassoura de bruxa também gerou muitas riquezas para toda essa região Mamão ainda resiste ao tempo e ajuda até hoje na geração de rendas, mas o grande campeão agrícola é mesmo o eucalipto depois da implantação da fábrica da Veracel hoje a empresa é a maior geradora de empregos de diretos e endireito e também avançou a geração de renda e a preservação do meio ambiente.Com políticas responsáveis de desenvolvimento e um belo trabalho social junto à comunidade de Barrolândia.Barrolândia hoje possui duas igrejas católicas, são a de Nossa senhora daCabeça que fica no centro da vila e a de São João Batista localizada no bairro NovoE mais 14 igrejas protestantes espalhadas por toda a Barrolândia.Assembléia de Deus Ministério Madureira.Coluna de cristo.Assembléia Canaã.Presbiteriana do BrasilIgreja de Jesus cristo no BrasilCristã no BrasilO Brasil para cristoDeus é amorAdventista Igreja tabernáculo da fé Pentecostal pedra vivaE a igreja batista .
Escolas:Clemecial Texeira I E II Ensino fundamental.Escola António Carlos Magalhães Ensino médio E a escola Rainha Silva Primário.Times de futebol:Barcelona F ClubeMogimirim f ClubePortanto, a população estimada é de 10 mil habitantes Barrolândia é o maiorcolégio eleitoral de Belmonte e o maior distrito também.